Um garoto prodigio de 80 milhões, fez com que mais uma vez, a falta de respeito com os treinadores brasileiros fosse afirmada.
Se não bastasse estarem criando um moleque dentro da mídia, que joga um futebolzinho bem normal para sua idade, que teve bons resultados e boas participações quando havia o Ganso e o Robinho na equipe, e, que quando for para a Europa provavelmente volta logo, uma vez, que para jogar no exterior não da para ficar choramingando que a equipe adversária esta fazendo rodízio de faltas, e muito menos, vão demitir um treinador por causa dele, isto é, não fica por lá muito tempo, e daqui a pouco não tem mais espaço aqui no Brasil.
Um moleque, que continuará sendo um moleque!! Se realmente estivessemos interessados em formar cidadãos, poderia até ser que ele tivesse futuro, mas como o único intuito é lucrar com ele, contemos juntos os dias, para que a carrreira desse menino comece a cair.
Minha jovem colega..
ResponderExcluirGostei do post, em especial a parte que se refere a formação de cidadãos. Dia desses refletia sobre, em especial a questao do futebol (pegando como gancho a matéria sobre o marketing da Federação Paranaense de futebol). O quão o esporte no brasil é movido pela paixão, não que isso não possa ser benefico, mas teria de ser pela razão, encarar o esporte como uma unidade de negocios, com potencial imenso a ser explorado. Vejamos um caso simples: NBA - para jogar o atleta tem que obrigatoriamente ter passado no mínimo um ano em alguma faculdade. Veja que a questão deixa de ser somente esportiva e ganha cunho educacional e social. Imaginemos se no Brasil tivemos tal política ou cultura? Estariamos formando "profissionais da bola", oferecendo muito mais do que alguns anos ou momentos de sucesso, e sim uma formação uma carreira e porque não profissionalizar e estabelecer uma carreira para o "profissional de futebol", que passaria por jogador, comissão técnica e afins. Enfim talvez um sonho, uma loucura, face a tamanho amadorismo presente nas politicas governamentais e gestões desportivas.